Ginasta
O Ginasta |
Força, flexibilidade e coordenação motora, independentemente do treino, são fundamentais para o sucesso de um ginasta. A genética é determinante para que uma pessoa apresente estas características e se destaque nesta modalidade.
A preparação de um atleta passa por três fases. A primeira, que dura até aproximadamente os dez anos de idade, é a de iniciação. Depois, começa a fase de treino intensivo, específico para a modalidade escolhida. A média da idade de início é aproximadamente doze anos (idade com que as ginastas se iniciam geralmente, na categoria júnior nacional). No terceiro momento, aos quinze em geral, começa o treino de alto nível, em que o atleta deve procurar ter maior autonomia e desenvolver ao máximo sua prestação.
TREINO E PREPARAÇÃO
Nos treinos, existem quatro peças fundamentais – Um treinador, um atleta, um bom entendimento na relação desportista e um objetivo comum.
O treino físico do ginasta é realizado baseado em repetições para aumentar a força e a massa muscular, melhorando a sua flexibilidade e suas capacidades aeróbias e anaeróbias. A repetição serve também para melhorar a concentração e automatizar os movimentos mais simples, fazendo o ginasta tentar atingir a perfeição das rotinas técnicas. Por outro lado, cabe ao técnico definir a táctica, ou seja, os limites físicos de seu atleta e de motivá-lo na prática constante e na procura pelos melhores e mais adequados movimentos.
Tomando-se como partida os treinos diários – de duração variável entre quatro e oito horas - que impedem a perda da flexibilidade e dos movimentos, os riscos de acidentes e medidas preventivas são uma constante no meio gímnico, seja ele de elite ou aprendiz. As maiores incidências recaem sobre as articulações e coluna.
Para se evitar os acidentes e diminuir os riscos de lesões, algumas medidas são tomadas, o que torna a ginástica um desporto de prática segura, ainda que os movimentos desafiem a gravidade e o equilíbrio: um maior número de colchões amortece os impactos da saída dos aparelhos. Um bom acompanhamento do técnico ou de um auxiliar impede que o ginasta pratique sozinho e realize movimentos inadequadamente. A presença da FIG, que qualifica movimentos claramente perigosos com baixas pontuações, a fim de desmotivar a sua execução. O acompanhamento de fisioterapeutas e preparadores físicos é essencial para se evitar lesões, pois é através das instruções destes profissionais, que o ginasta executará os seus exercícios da melhor forma possível. E por fim, o alongamento realizado antes e depois do treino, que é fundamental para evitar agressões musculares.
É de realçar ainda que a alimentação é também de imprescindível importância para ajudar o ginasta a manter o seu corpo saudável, principalmente entre os mais jovens (adolescentes), em fase de desenvolvimento. Em virtude dos exercícios de alta intensidade, seu organismo necessita de uma boa quantidade de hidratos de carbono para manter os músculos aptos às atividades. Além disso, o atleta deve ter ainda uma boa variedade alimentar na sua dieta, fazendo o balanço adequado de proteínas, vitaminas e gorduras (que mantém o corpo abastecido para o exercício físico avançado). A hidratação durante o treino também é fundamental, porém, não apenas feita com água, mas hidratos de carbono e isotónicos para restaurar a energia perdida.
É através dos treinos e das prevenções que o ginasta se mantém competitivo, apto e saudável dentro do desporto.
O treino físico do ginasta é realizado baseado em repetições para aumentar a força e a massa muscular, melhorando a sua flexibilidade e suas capacidades aeróbias e anaeróbias. A repetição serve também para melhorar a concentração e automatizar os movimentos mais simples, fazendo o ginasta tentar atingir a perfeição das rotinas técnicas. Por outro lado, cabe ao técnico definir a táctica, ou seja, os limites físicos de seu atleta e de motivá-lo na prática constante e na procura pelos melhores e mais adequados movimentos.
Tomando-se como partida os treinos diários – de duração variável entre quatro e oito horas - que impedem a perda da flexibilidade e dos movimentos, os riscos de acidentes e medidas preventivas são uma constante no meio gímnico, seja ele de elite ou aprendiz. As maiores incidências recaem sobre as articulações e coluna.
Para se evitar os acidentes e diminuir os riscos de lesões, algumas medidas são tomadas, o que torna a ginástica um desporto de prática segura, ainda que os movimentos desafiem a gravidade e o equilíbrio: um maior número de colchões amortece os impactos da saída dos aparelhos. Um bom acompanhamento do técnico ou de um auxiliar impede que o ginasta pratique sozinho e realize movimentos inadequadamente. A presença da FIG, que qualifica movimentos claramente perigosos com baixas pontuações, a fim de desmotivar a sua execução. O acompanhamento de fisioterapeutas e preparadores físicos é essencial para se evitar lesões, pois é através das instruções destes profissionais, que o ginasta executará os seus exercícios da melhor forma possível. E por fim, o alongamento realizado antes e depois do treino, que é fundamental para evitar agressões musculares.
É de realçar ainda que a alimentação é também de imprescindível importância para ajudar o ginasta a manter o seu corpo saudável, principalmente entre os mais jovens (adolescentes), em fase de desenvolvimento. Em virtude dos exercícios de alta intensidade, seu organismo necessita de uma boa quantidade de hidratos de carbono para manter os músculos aptos às atividades. Além disso, o atleta deve ter ainda uma boa variedade alimentar na sua dieta, fazendo o balanço adequado de proteínas, vitaminas e gorduras (que mantém o corpo abastecido para o exercício físico avançado). A hidratação durante o treino também é fundamental, porém, não apenas feita com água, mas hidratos de carbono e isotónicos para restaurar a energia perdida.
É através dos treinos e das prevenções que o ginasta se mantém competitivo, apto e saudável dentro do desporto.
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